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Alice no País das Maravilhas

Era uma vez uma menina chamada Alice, que adorava sonhar acordada. Um dia, enquanto estava à beira de um rio, ouvindo sua irmã ler um livro, Alice viu um coelho branco correndo apressadamente e vestindo um colete! Ele parecia muito preocupado e exclamava: “Oh, não! Estou atrasado! Estou atrasado!” Curiosa e intrigada, Alice decidiu seguir o coelhinho.

Ela o seguiu até uma toca e, antes que soubesse, caiu dentro dela. A queda parecia não ter fim, como se estivesse descendo por um túnel mágico e sem fim. Quando finalmente parou, Alice se viu em um lugar incrível, muito diferente de qualquer lugar que já vira. Tudo era colorido; as árvores tinham troncos em tons vibrantes, e flores falantes a cumprimentavam com sorrisos calorosos.

Alice começou a explorar essa nova terra e logo encontrou uma garrafa com um rótulo que dizia: “Beba-me!” Sentindo-se curiosa, ela tomou um gole e, de repente, começou a encolher! Ela ficou tão pequena que conseguiu passar por uma porta que antes era muito alta. Do outro lado, havia um jardim deslumbrante, cheio de árvores de frutas coloridas e folhas dançando ao vento.

Enquanto caminhava pelo jardim, Alice encontrou uma lagarta azul que estava sentada em um cogumelo, fumando um longo cachimbo. “Quem você é?” perguntou a lagarta, olhando para Alice com um olhar curioso. “Eu sou Alice,” respondeu a menina. A lagarta, com um ar misterioso, disse que, se quisesse mudar de tamanho novamente, precisava comer um pedaço de um lado do cogumelo para crescer e do outro para encolher. Alice experimentou um pedacinho e, com isso, passou a mudar de tamanho, ficando pequena e depois grande. Era tudo muito divertido, mas confuso ao mesmo tempo!

Continuando sua jornada, Alice deu de cara com um Chapeleiro Maluco e uma Lebre de Março, que estavam tendo uma festa do chá. O Chapeleiro estava dizendo: “Um brinde às coisas impossíveis!” Com muitos sorrisos e risadas, Alice se juntou à festa. Eles estavam sempre falando em enigmas e fazendo perguntas estranhas. A conversa era cheia de bobagens, como “Quantos bifes se pode colocar em uma xícara?” Alice riu e brincou com eles. Era um momento mágico que ela nunca esqueceria.

À medida que a festa prosseguia, Alice começou a perceber que a Rainha de Copas, uma mulher de humor muito ruim, estava sempre gritando: “Cortem a cabeça dele!” Ela era temida por todos e trouxe um pouco de tensão àquele mundo mágico. Determinada a ser corajosa, Alice decidiu enfrentar a Rainha e não teve medo de falar o que pensava.

No meio de tantas aventuras, ela também encontrou um gato sorridente, conhecido como o Gato de Cheshire, que aparecia e desaparecia quando queria. Ele ofereceu conselhos estranhos e disse a Alice que, na verdade, todos ali eram um pouco malucos. “Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve,” disse o gato, piscando um dos olhos. Às vezes, Alice se sentia perdida, mas sempre fazia novas amizades e aprendeu lições importantes sobre si mesma.

Depois de muitas aventuras, encontros mágicos e algumas confusões, Alice começou a perceber que tudo aquilo era um sonho. Enquanto acordava debaixo da árvore onde havia adormecido, olhou ao redor e viu sua irmã ainda lendo o livro. Alice sorriu, lembrando-se das incríveis experiências no País das Maravilhas. Através dessas fantásticas aventuras, ela aprendeu que sonhar é muito importante e que a vida está cheia de magia e mistério, mesmo no mundo real.

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