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O Mágico de Oz

Era uma vez, em uma aldeia, uma menina chamada Dorothy. Ela vivia com seu tio Henry e sua tia Em, que cuidavam de uma pequena fazenda. Dorothy era uma menina sonhadora com um cachorro chamado Totó, e sempre sonhava em ir além das vastos campos que cercavam sua casa. Um dia, durante uma forte tempestade, um tornado apareceu rapidamente e levou Dorothy e Totó para longe, levando-os para um mundo mágico chamado Oz.

Quando Dorothy acordou, percebeu que estava em um lugar encantado, cheio de cores vibrantes e criaturas fantásticas. Ela logo conheceu uma mulher Boa do Norte, que a informou que para voltar para casa, ela precisaria encontrar o Mágico de Oz, que poderia ajudá-la. A Bruxa lhe disse para seguir a Estrada de Tijolos Amarelos até a Cidade das Esmeraldas, onde o Mágico vivia.

Enquanto caminhava pela estrada, Dorothy encontrou um Espantalho que sonhava em ter um cérebro. Ele estava preso em um campo e pedia ajuda. Dorothy o ajudou e o Espantalho decidiu acompanhá-la em sua jornada, na esperança de que o Mágico pudesse lhe dar inteligência.

Mais adiante, eles encontraram um homem de Lata, que estava parado e chorando. Ele havia sido transformado em lata e perdia seus sentimentos. Dorothy e o Espantalho o ajudaram a se libertar e o homem se juntou a eles, sonhando em recuperar seu coração.

Enquanto continuavam sua jornada, o trio chegou ao Lobo Mau, que os ameaçou. Mas com coragem e trabalho em equipe, conseguiram assustá-lo e seguir em frente. Logo, encontraram um Leão Medroso que queria ter coragem. Depois de um pouco de convencimento, o Leão se juntou ao grupo, e agora eles eram quatro amigos unidos por um objetivo em comum: encontrar o Mágico de Oz.

Ao chegarem à Cidade das Esmeraldas, eles foram recebidos com grande fanfarra, mas logo perceberam que o Mágico era apenas um homem comum, utilizando ilusões e truques. Apesar disso, ele os ajudou a perceber que já possuíam o que desejavam. O Espantalho já era inteligente, o Lenhador tinha amor em seu coração, e o Leão, que sempre teve coragem, descobriu que a verdadeira bravura vem de dentro.

O Mágico, então, deu a Dorothy um par de sapatinhos mágicos que a ajudariam a voltar para casa. Ao calçá-los e bater os calcanhares três vezes, ela fez um pedido: “Não há lugar como o lar!”

Dorothy acordou de volta na fazenda, com Totó ao seu lado. Agora, ela sabia que o lar era o lugar mais especial do mundo, e levou consigo as lições aprendidas em sua jornada em Oz.

Moral da História: “Às vezes, já temos dentro de nós o que buscamos, e o verdadeiro valor do lar é onde nos sentimos mais amados.”

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